EUA soltam alerta para turistas sobre dengue no Brasil

25 abril, 2015

Alerta feito pelo CDC para turistas americanos se protegerem da dengue
 no Brasil. (Foto: Reprodução/CDC)
A dengue no Brasil virou motivo de preocupação para os Estados Unidos. O governo 
americano publicou, no site do CDC (Centers for Desease Control - Centro de Controle deDoenças), uma nota nesta segunda-feira sobre a situação, que se encontra em nível de alerta 1 no nosso país, em escala de 1 a 3.

Utilizando dados da Organização Panamericano de Saúde, a nota do CDC mostra que, até 27 de março de 2015, 224.101 casos de dengue foram registrados no Brasil, dentre eles, 52mortes. O texto da nota afirma que os casos da doença aumentaram "dramaticamente" de 2014 para 2015.

A nota ainda aconselha aos turistas americanos que pretendem visitar o Brasil que tomem "precauções usuais", já que o nível ainda é inicial. Caso estivesse no nível 3, a recomendação é que as viagens para países assim sequer sejam feitas. Acre, Goiás e São Paulo são os estados indicados como os mais afetados pela dengue. Já repelentes, blusas de manga longa, calças e chapéus são indicados para se prevenir das picadas dos mosquitos.
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Virose deve ser notificada como dengue, recomenda Governo de Pernambuco

22 abril, 2015



Os pacientes que chegarem às unidades de saúde com manchas avermelhadas na pele, acompanhadas ou não de febre e outros sintomas, deverão ser notificados como casos suspeitos de dengue, assim como aqueles que possuem a sintomatologia clássica da doença. Essa determinação da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) está sendo encaminhada, nesta semana, a todas as secretarias municipais de Saúde e também às unidades de saúde de todo o Estado. O objetivo é auxiliar no tratamento dos pacientes, divulgando os sinais de alerta da dengue e a necessidade de hidratação.
“Os doentes precisam ir a uma unidade básica de saúde para que seja iniciado o tratamento, a fim de evitar que a doença se agrave. Além disso, a notificação do caso é obrigatória em todo o serviço de saúde e ajuda a orientar as ações de campo para evitar que novos casos ocorram e para nortear as investigações que estão sendo realizadas pela Secretaria de Saúde de Pernambuco”, diz a coordenadora do Programa de Controle da Dengue da SES, Claudenice Pontes.
Desde janeiro, o Estado vem verificando, em todas as regiões, casos atípicos de doença com manchas avermelhadas na pele que não se enquadra nas definições preconizadas pelo Ministério da Saúde para dengue e outras doenças de notificação obrigatória. Contudo, até o momento, pelas amostras analisadas pelo Lacen-PE, laboratório de referência estadual, foram confirmados apenas casos de dengue.
“Apesar da presença de edema articular em alguns casos, esse sintoma desaparece rapidamente, o que descarta a possibilidade de chicungunha, que apresenta dores mais fortes e que podem durar meses”, avisa Claudenice. Ela lembrando que ainda não há caso autóctone de chicungunha em Pernambuco.
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Mais de 18 mil casos de dengue foram notificados em Pernambuco em 2015

15 abril, 2015


Recife é a cidade pernambucana com maior número de

 casos de dengue, com 4.978

Foto: Rodrigo Lôbo/Acervo JC Imagem


EPIDEMIA

Até o início do mês de abril, 18.431 casos suspeitos de dengue foram registrados. Desses, 2.987 foram confirmados distribuídos em 165 municípios. O número representa um aumento de 423,91% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 3.518 foram notificados, com 1.247 casos confirmados. Os dados foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta segunda-feira.

A análise do segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) indicou que 83 municípios do Estado indicam situação de risco de surto. Desse número, 24 estão em situação de epidemia por causa do alto número de casos da doença, além do Recife, que se declarou como epidêmico, graças ao alto número de notificações, e Fernando de Noronha, que ainda não entregou o resultado do último levantamento. Além dessas, 74 municípios estão em situação de alerta e 25 obtiveram resultados satisfatórios. Três localidades (Lagoa do Carro e Itapissuma, além de Fernando de Noronha) não informaram os dados.

As cidades com o maior número de casos são: Recife (4.978), Jaboatão dos Guararapes (880), Camaragibe (829) e Goiana, que totalizaram 7.337 ocorrências. Só as quatro cidades representam 39,81% do total de notificações no Estado. Já entre os casos de dengue grave, só no ano de 2015, 24 foram notificados, com 15 confirmações, contra 19 no mesmo período de 2014. Onze mortes suspeitas foram notificadas. Até agora, nenhuma delas foi confirmada. No mesmo período do ano passado, foram registradas 22 mortes suspeitas, das quais 18 foram confirmadas.

De acordo com o LIRAa, o índice é considerado satisfatório quando há menos de 1% das casas visitadas com larvas do mosquito Aedes aegypti. O município é considerado com risco de surto quando mais de 3,9% das residências contêm as larvas.

Os municípios considerados epidêmicos em Pernambuco são: Recife, São José do Egito, Pedra, Itapetim, Venturosa, Sanharó, Goiana, Condado, Arq. Fernando de Noronha, Iguaraci, Surubim, Itaquitinga, São Bento do Una, Belo Jardim, Calumbi, Betânia, Toritama, Buenos Aires, Iati, Lagoa do Carro, Limoeiro, Manari, Vertentes, Santa Cruz do Capibaribe, Vitória de Santo Antão e Ingazeira.

É preciso tomar alguns cuidados importantes para eliminar os focos dos mosquitos:
- Mantenha bem tampados caixas d’água, jarras, cisternas, poços ou qualquer outro reservatório de água.
- Mantenha as lixeiras tampadas e secas. Nunca jogue lixo em terrenos baldios.
- Coloque no lixo todo objeto que possa acumular água. O lixo deve ser colocado em sacos plásticos bem fechados.
- Lave os bebedouros de animais com uma bucha pelo menos uma vez por semana e troque a água todos os dias.
- Cubra e guarde os pneus em locais secos, protegidos das chuvas.
- Guarde as garrafas secas de cabeça para baixo e não deixe no quintal objetos que acumulem água.
- Encha os pratinhos de plantas com areia.
- Retire a água acumulada sobre a laje.
- Mantenha as calhas d’água limpas.
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Epidemia de dengue até em Noronha



A dengue continua a avançar em Pernambuco. Vinte e seis municípios estão epidêmicos, de acordo com segundo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). O arquipélago de Fernando de Noronha, com 2.8 mil habitantes, apresenta a oitava maior taxa de incidência (número de casos por 100 mil habitantes). Outras 83 cidades estão em sistuação de risco para surto da doença.


Até o último dia 4 deste mês, foram notificados 18.431 casos, com 2.987 confirmações em todo o estado. Isso representa um aumento de mais de 4 mil casos notificados e 800 confirmados em menos de uma semana e crescimento de 423,91% em relação ao mesmo período do ano passado. Onze mortes suspeitas foram notificadas e estão em investigação. Mais três casos graves da doença foram confirmados, totalizando 15. Só no Recife, em uma semana, o número de casos notificados cresceu em 886. 

Os municípios considerados satisfatórios são aqueles que apresentam menos de 1% dos imóveis visitados com larvas do aedes. Já os em alerta são os em que as larvas estão em até 3,9% das residências vistoriadas. Acima disso, são locais com risco de surto da doença. 

Recife
A Secretaria de Saúde do Recife e o Serviço Social da Indústria (Sesi) firmaram parceria para disseminar as ações educativas de combate à dengue no setor industrial. O Sesi vai promover palestras em todas as unidades próprias e distribuir material educativo nas empresas.


A assessoria de Comunicação Social de Fernando de Noronha informa que a análise estatística dos casos de dengue para uma população como a do arquipélago precisa ser feita em números absolutos em virtude da quantidade da população local, cerca de 3.500 habitantes. Até o mês de março foram notificados na ilha 27 casos de dengue e dois confirmados. Todos os casos notificados foram encaminhados para investigação epidemiológica e dois foram confirmados. As ações de controle foram realizadas pela equipe da Vigilância em Saúde, que permanece em alerta e faz ações educacionais, informativas e preventivas rotineiras no arquipélago.
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Casos confirmados de dengue em PE dobram, mas óbitos suspeitos caem

03 abril, 2015

Segundo Secretaria de Saúde, foram 1.778 pacientes e 9 mortes em 2015.
No mesmo período de 2014, foram 847 casos confirmados e 15 óbitos.

O número de casos confirmados de dengue em Pernambuco praticamente dobrou nos três primeiros três meses de 2015, em relação ao mesmo período do ano passado. Entre janeiro e março deste ano, 1.778 pacientes foram diagnosticados com a doença. Em 2014, foram 847 confirmações. O aumento do número de casos notificados é ainda maior: passou de 2.602 para 12.023. Mesmo assim, o número de pacientes graves diminuiu e o total de óbitos suspeitos foi na contramão dos casos confirmados, caindo pela metade.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, nove pessoas morreram por suspeita de dengue neste ano. Exames ainda vão confirmar se os óbitos foram provocados pela doença. No mesmo período de 2014, foram 18 óbitos suspeitos e 15 confirmados. Nesse mesmo período, o número de casos graves caiu de 22 para 15. Mesmo assim, médicos e agentes de saúde lembram que é preciso continuar em alerta. “Nós não podemos nos acostumar com a dengue, apesar de Pernambuco ser um estado endêmico. Essa é uma doença que mata e que tem uma evolução dinâmica. Tanto faz você estar bem agora como em 12 horas não estar mais”, diz a coordenadora de Políticas Estratégicas da Secretaria de Saúde do Recife, Zelma Pessoa.
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É por isso que Zelma pede para as pessoas ficarem atentas aos sintomas da doença e, em qualquer suspeita, procurar uma unidade médica. “Os sintomas são semelhantes aos das demais viroses, como dor no corpo, cansaço físico e febre. Mas também há quadros atípicos, como manchas no corpo. Na dúvida, é melhor notificar como dengue”, afirma. Já a bióloga Vânia Nunes pede para a população não descuidar da limpeza de casa, para evitar a formação de focos do mosquito da dengue. “O perigo pode estar em qualquer lugar. Fala-se muito dos depósitos de água, mas não importa o tamanho, o mosquito pode estar em uma tampinha de garrafa ou em um tonel”, explica Vânia.
Ainda segundo o governo estadual, a maior parte dos casos notificados de dengue está no Recife: 3.936. Por isso, a Secretaria de Saúde da capital lançou um plano de contingência contra o avanço da doença. Segundo Zelma Pessoa, a estratégia conta tanto com a capacitação de agentes de saúde para a orientação da população quanto com o reforço do abastecimento dos insumos utilizados no tratamento da doença nos postos de saúde.
Mas os números da Secretaria Estadual mostram que a doença também é muito comum em cidades como Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes e Goiana, onde foram registrados 564, 550 e 541 casos, respectivamente. Quando se compara o número de casos por 100 mil habitantes, os municípios que apresentaram maior incidência de dengue entre 25 de janeiro e 21 de março foram: Pedra (934,80), Goiana (616,96), São José do Egito (596,60), Iguaraci (552,94), Condado (542,29), Venturosa (526,43), Surubim (446,19), Buenos Aires (416,22),Sanharó (415,38) e Lagoa do Carro (388,47).
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Nova virose ou dengue? Afinal, o que as pessoas têm?

Secretaria Estadual de Saúde diz que trata-se de uma virose cujos sintomas ainda não haviam sido observados em Pernambuco

Celso Ishigami - Diario de Pernambuco
Publicação: 02/04/2015 18:18 Atualização: 02/04/2015 19:13

Mesmo diante da epidemia que atinge oito municípios (incluindo o Recife) de Pernambuco, vem crescendo o número de pessoas se queixando de sintomas semelhantes aos da dengue, mas que não foram diagnosticados com ela. Ciente da questão, a Secretarial Estadual de Saúde (SES) orientou seus profissionais a relatarem novas ocorrências, enquanto se debruça sobre os dados coletados, tentando definir as causas. Especialistas, por sua vez, não enxergam motivos para acreditar numa onda de casos de uma nova doença.

Casos
A assessora de imprensa Izabela Fabrício percebeu os primeiros sintomas durante uma festa, no fim de fevereiro. Ao notar as manchas vermelhas em seus braços, associou ao ardor nos olhos e procurou a emergência. “Quando cheguei lá, me deparei com outras três pessoas, de uma mesma família, com os mesmos sintomas. Na triagem, a enfermeira disse que provavelmente era um surto de rubéola”, contou Izabela. “No outro dia, amanheci vermelha dos pés à cabeça e em estado febril”, acrescentou. O exame laboratorial, entretanto, descartou esta possibilidade.

Ao procurar outro médico, Izabela foi orientada a realizar novo hemograma, sob suspeita de que estivesse com dengue. Voltando ao hospital, se deparou com a emergência repleta de casos semelhantes. “Da segunda vez, a sala de espera estava ainda mais cheia. Mas o exame deu negativo também. Aí, falaram que era uma virose pós-carnaval e me recomendaram repouso e muita hidratação”, lembrou. Mas, apesar de ter se recuperado dias depois, o problema não abandonou a família da assessora. “Minha mãe e meus dois irmãos também apresentaram os mesmos sintomas recentemente. Como no meu caso, todos os exames deram negativos para dengue e foram tratados como virose também.”

O produtor cultural Bruno Loja teve inchaço súbito das articulações dos dedos das mãos, manchas pelo corpo e febre. Foto: Arquivo Pessoal
O produtor cultural Bruno Loja teve inchaço súbito das articulações dos dedos das mãos, manchas pelo corpo e febre. Foto: Arquivo Pessoal
O produtor cultural Bruno Loja também viveu algo semelhante, há três semanas. Em seu caso, porém, o primeiro sintoma foi um inchaço súbito das articulações dos dedos das mãos. “No dia seguinte, amanheci todo pintado e com febre alta”, contou. Depois de procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e realizar um hemograma a única confirmação que teve é de que não se tratava de um caso de dengue hemorrágica. “Quando perguntei o que seria, ele disse que provavelmente era dengue. Perguntei da virose, ele disse que era dengue. Perguntei da chikungunya, ele disse que era dengue”, lembrou.

Secretaria descarta chikungunya
Acima de tudo, a SES descarta a hipótese de estar lidando com casos de chikungunya, mas também não relaciona o problema a uma nova doença, como destaca a gerente de prevenção e controle de doenças imunopreveníveis da secretaria, Ana Antunes. “Trata-se de uma virose cujos sintomas ainda não haviam sido observados em Pernambuco”, pontuou. “Ainda não temos a definição da etiologia dessa doença. Pode ser uma única doença, como pode ser mais de um evento. Pelas características, em princípio, parece ser viral. Se fosse chikungunya, os sintomas - principalmente as dores nas articulações - seriam mais prolongados, enquanto essa virose surge de repente e vai embora rápido.” Enquanto a SES tenta sistematizar a investigação, a orientação para a população ao se deparar com os sintomas é a de praxe: “Procurar um médico. Mas repousar e tomar bastante líquido é fundamental”, instruiu a gerente.

Professor de Infectologia da Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, o médico Demócrito Miranda também afasta a hipótese de o estado estar lidando com alguma doença nova. “A impressão da própria secretaria é que a maioria dos casos é de dengue. Não vejo muita razão para se pensar em outra coisa. Clinicamente e laboratorialmente, muitos têm sido confirmados como dengue”, analisou. “Acredito que os rumores sobre uma nova epidemia não passam disso. Rumores”, acrescentou. Miranda, entretanto, ressalta a importância de a população se manter alerta com a questão da dengue. “Nesta época do ano, as pessoas começam a precisar reservar água por conta do racionamento e os ovos começam a eclodir. Aqui (em Pernambuco), a epidemia é de dengue”, concluiu.

SINAIS DE ALARME NA DENGUE
- dor abdominal intensa e contínua;
- vômitos persistentes;
- fraqueza ao levantar, podendo levar a desmaios;
- dor localizada abaixo do peito direito;
- sangramentos de nariz e gengiva;
- sonolência e/ou irritabilidade;
- diminuição da quantidade de urina;
- diminuição repentina da temperatura corpórea;
- falta de ar

obs.: é importante ressaltar que estes sintomas devem ser avaliados em associação a um contexto de febre, manchas no corpo e dores nas articulações.
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